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quarta-feira, 30 de setembro de 2009
SAKURA, SIMBOLO DO JAPÃO
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segunda-feira, 28 de setembro de 2009


sábado, 26 de setembro de 2009
higan-hana As lindas flores vermelhas do Japão
Uma Flor Ùnica no Mundo
Estava vendo as várias flores
Enfileiradas em frente a floricultura
As pessoas têm gostos diferentes
Mas todos são bonitos
Sem brigas para eleger
A mais bonita
As flores dividem os vasos dignamente
Então por que nós humanos nos comparamos tanto?
Cada um é diferente
Mas mesmo assim queremos ser o número um
Isso nós somos
*Uma flor flor única no mundo
Cada qual possui uma semente diferente
E para que essa flor desabroche
Basta sermos esforçados
Sorrindo como se estivesse em apuros
Tem gente que está mais perdida
Qualquer flor que se esforçou para desabrochar
É muito bonita sem exceção
Finalmente saiu da loja
Com uma cara feliz
E um buquê com flores de várias cores
Eu não sabia seu nome
Mas naquele dia ela me deu um sorriso
Num lugar onde ninguém percebia
Como as flores que desabrocharam
Isso nós também somos
(BIS)
Flores grandes ou pequenas
São únicas e não tem nada igual
Não precisa ser o número um
Já que desde o início você é unica e especial
tradução fonte – Vagalume
Video Produzido por Rose Nakamura
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Duradouro Amor

Duradouro amor
É um tempo quase mágico. Nada mais no mundo tem importância senão aquele a quem se ama.
Para ele nos enfeitamos, mudamos a cor do cabelo, ficamos horas frente ao espelho.
Poderemos chorar durante horas por causa da espinha que saiu bem na ponta do nariz, que nos faz sentir horríveis e, na nossa cabeça, não mais amados pelo outro.
Temos a capacidade de ficar um tempo sem conta parados em uma esquina pelo simples fato de aguardar que a amada passe por ali. E ao vê-la, talvez, somente um tímido olá será dito.
Mas a chama que arde na intimidade fará com que o coração salte descompassado, que o rosto fique vermelho, que as mãos fiquem suadas de forma incomum.
As margaridas, vez ou outra, sentem a intensidade do amor que nos toma porque ficamos a tirar-lhes as pétalas uma a uma, falando: ela me ama, ela não me ama... E é natural que torcemos muito para que a última pétala nos diga que ela nos ama.
É um tempo feito de sonhos, onde cada ato, cada pensamento tem a duração da eternidade. Ao mesmo tempo, com uma incrível capacidade de se mudar de idéia no dia seguinte.
Muitos de nós, nessa fase, encontramos o verdadeiro amor. Aquele que conosco haverá de viver e conviver, formar um lar, constituir uma família.
Outros, no entanto, lembraremos do primeiro amor como algo bom, saudável. Algo que nos parecerá doce, mas passageiro.
Porque o verdadeiro amor tem um gosto de continuidade. É aquela pessoa a quem permitimos penetrar nos recessos secretos em que guardamos as nossas feridas. Ela as tocará com delicadeza e, quando um revelar ao outro os próprios receios e desejos, descobriremos o que é o amor verdadeiro.
O primeiro amor pode marcar profundamente. Mas quando o amor cresce é porque une e alimenta o que há de mais belo e nobre em duas pessoas.
O primeiro amor pode invadir o nosso sangue com o efeito de uma bomba. O amor duradouro toma conta da alma.
É algo bem mais poderoso do que carne e ossos. Transcende a matéria.
É o amor que nos completa. Ele nos faz sentir unidos e completos como os mares. Um porto contra todas as tempestades. Um abrigo, um refúgio.
* * *
O amor verdadeiro é aquele que consegue atravessar os anos e crescer. É aquele que nos faz descobrir novidades no ser amado, a cada época que vivemos juntos.
É aquele que nos confere a possibilidade de seguirmos de mãos dadas e encontrarmos prazer na contemplação de um amanhecer.
É aquele que nos torna capazes de ficarmos um tempo interminável a observar os gestos do ser amado.
É o que nos permite recordar os tempos do namoro, os primeiros tempos juntos e desejar reprisar aquela magia. É o sentimento que nos remete, vez ou outra, ao passado para nos lembrar porque decidimos passar a vida um ao lado do outro.
Redação do Momento Espírita com base no texto Meu único
e verdadeiro amor, publicado na RevistaSeleções
Reader´s Digest, de março/2000.
Imagens Google
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Marco da Culinária


Quando a primeira leva de imigrantes japoneses desembarcou no Brasil, em 1908, trouxe um punhado de hábitos esquisitos. Imagine a cara dos caboclos paulistas diante da cena de pessoas comendo com o-hashi (aquelas duas varetas usadas para levar o alimento à boca). Um século depois, algumas das tais esquisitices orientais acabariam integradas ao dia-a-dia dos brasileiros. Comer com pauzinhos virou moda até em lanchonetes e palavras como sushi e sashimi já fazem parte do vocabulário por aqui.
O que pouca gente sabe é que a comida japonesa que conhecemos é bastante moderna em relação à história milenar do Japão. Até o século 10, praticamente tudo o que se comia no país, como o arroz e o macarrão, era preparado de acordo com os costumes dos vizinhos, principalmente chineses – a grande potência da época – e coreanos. Foi nos séculos seguintes que as influências estrangeiras passaram a ser transformadas e adaptadas às condições e preferências locais. Nascia, finalmente, a autêntica gastronomia japonesa.
O GRÃO E O PESCADO
Embora o peixe cru seja apontado com freqüência como a mais perfeita tradução da culinária japonesa, ele demorou bastante a ganhar espaço no prato. A base de tudo foi o arroz. Desde o século 3 a.C., o Japão cultiva regularmente esse grão em campos alagados. Foi em função dele que a sociedade rural japonesa se formou e que a economia do país se estruturou – no fim do século 19, os impostos nipônicos ainda eram pagos em arroz.
Até hoje esse alimento, que deu origem a tantos rituais e cerimônias, simboliza a bonança e a fartura. “A refeição tem duas categorias de comida, o arroz e os outros pratos. Naturalmente, é melhor que ambos sejam deliciosos, mas se for preciso decidir qual terá prioridade, a tradição manda que seja o arroz”, diz o antropólogo japonês Naomici Ishige no livro The History and Culture of Japanese Food (“A história e a cultura da comida japonesa”, inédito no Brasil).
Não é de estranhar que a existência ou não de arroz por perto tenha pautado também a emigração. Os japoneses que deixaram o país no século 20 em busca de melhores condições de vida podiam até abrir mão da convivência com a família. Mas viver sem arroz era pedir demais.
“As colônias japonesas que inicialmente se fixaram no norte da Bahia e em Pernambuco, onde não havia a tradição de plantar arroz, acabaram se mudando para São Paulo”, afirma Koichi Mori, professor do Departamento de Letras Orientais da Universidade de São Paulo e autor de uma pesquisa sobre a culinária dos imigrantes japoneses.
Como a espécie encontrada aqui era o popular tipo agulha, bem diferente da variedade que fazia sucesso no Japão, o jeito foi improvisar. “Os imigrantes passaram a prepará-lo à moda japonesa, sem qualquer tempero”, diz Mori.
Formado por um arquipélago, o Japão tem uma costa bastante extensa. E, por ser um ponto onde as correntes marítimas quentes do Sul se encontram com as águas frias do Norte, ela permite a existência de uma variedade enorme de peixes. Não por acaso, o japonês ainda é o povo que mais come peixe no mundo.
E, além das condições naturais, há outro fator para a consolidação desse hábito alimentar: a religião. “O tabu de comer carne de mamíferos, originário do budismo, colocou o peixe na posição de principal alimento animal por muitos anos, e sem dúvida foi responsável por fazer do Japão a nação de amantes de peixe que é hoje”, escreve Naomici Ishige.
Mas, se o hábito de comer peixe é antigo, o pescado raramente chegava fresco às mesas do antigo Japão. Durante séculos, versões fermentadas em sal, algumas intragáveis para o nosso paladar, foram desenvolvidas como forma de preservar grandes quantidades de peixe após o fim da temporada de pesca. Em algumas dessas técnicas de conservação, caso do shiokara, o peixe era reduzido a uma pasta. Em outras, como o milenar narezushi, o pescado, misturado a arroz cozido, permanecia inteiro por um ano ou mais dentro de potes lacrados.
A palavra “sushi” originalmente se referia a esse tipo de peixe longamente fermentado.
Só muito tempo depois, mais precisamente no fim século 17, uma nova receita começaria a aproximar o sushi da versão que comemos hoje. Consistia de uma combinação de arroz e peixe com sabor ácido causado pela adição de vinagre. Mais tarde, no século 19, esse novo sushi tornou-se popular nas ruas da atual Tóquio com o nome de nigiri-zushi. “Foi o estágio final na transformação do sushi de alimento preservado em fast food”, afirma Ishige.
O sashimi contemporâneo também é bem diferente do original. No século 8, textos já citavam uma receita chamada namasu: fatias de peixe cru eram servidas num molho feito de vinagre e missô (pasta de soja). O peixe já vinha misturado ao molho e ninguém reparava se tinha sido bem ou mal cortado. Só no século 15 o japonês passou a preparar o sashimi como faz hoje: peixe cru fatiado com maestria, para que o chef possa exibir toda sua habilidade de cortar e arrumar o peixe.
Para manter o costume de comer peixe, os imigrantes que chegaram ao Brasil em 1908 tiveram que aceitar algumas modificações. Como as colônias se estabeleceram nas plantações de café do interior de São Paulo, a quilômetros do mar, os únicos pescados disponíveis eram bacalhau salgado e sardinha em conserva. “Eles assavam um pouquinho e comiam com arroz, mas logo começaram a se encaminhar para Santos, na direção do litoral”, afirma o professor Mori. Enquanto isso, hábitos brasileiros, como o desjejum à base de café e pão, foram sendo assimilados. Sattu.
http://www.japao100.com.br/arquivo/uma-saborosa-tradicao-ne/>
FLÁVIA PINHO
Imagens Google
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
OS IMIGRANTES JAPONESES EM TERRAS BRASILEIRAS

Foram cerca de 250.000 os imigrantes japoneses que chegaram ao Brasil de 1908 até o final da década de 1970, na sua grande maioria como agricultores.As marcas deixadas por esses imigrantes e seus descendentes no panorama sócio-econômico e cultural do Brasil ao longo de quase um século, são inúmeras. Participaram efetivamente das profundas mudanças que o país experimentou durante o século XX.
No início, acompanharam a marcha do café em direção às zonas pioneiras do Estado de São Paulo, que logo foi substituído por outras culturas em decorrência das crises de produção, sobretudo depois de 1929. Produtos praticamente desconhecidos no Brasil como os casulos de bicho da seda e o chá preto, são introduzidos pelos imigrantes japoneses em regiões onde o preço da terra era baixo e havia a possibilidade de se praticar uma agricultura baseada na média e pequena propriedade.
Nelas também se cultivava o algodão, conhecido como o ‘ouro branco’, assim como a batata, o arroz, a banana, o amendoim, além de verduras e legumes. As maiores concentrações de japoneses ocorreram nas regiões centro, norte e oeste do Estado de São Paulo, dirigindo-se depois para o norte do Paraná e Mato Grosso do Sul. Cidades como Marília, Tupã, Bastos, Registro em São Paulo, Londrina, Maringá no Paraná, Dourados em Mato Grosso do Sul cresceram em torno da presença dos japoneses.
Texto de Célia Sakurai (*)
http://www.fjsp.org.br/guia/cap01_a1.htm
Imagem Google
terça-feira, 8 de setembro de 2009
- Enquanto é rubra a tua boca em flor, teu sangue, que hoje é sol por sobre a neve, amanhã, quem dirá qual sua cor?
Amemo-nos agora .. A vida é breve!
De braços dados, vamos, sem temor, no manso barco que por fim nos leve a um mundo feito para o nosso amor...
Vagando suavemente pelo mar, quero em meu peito a tua pulsação, sem que ninguém nos venha perturbar.
Vivamos hoje, amor, essa paixão, mantendo acesa a chama de um altar que arde, perene, em nosso coração.